O telefone toca, trim trim.
- Alô?
- Pombinha?
- É você mesmo?!
- Só quero que saiba que te amo – clic; tum tum tum tum.
Do outro lado do telefone, uma cabine com a porta escancarada e um telefone deflorado
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"Numa noite de ano-novo, caminhando por ai fui seqüestrado por criaturas misteriosas que arrancaram o meu pau. Agora tenho de viver com uma genitália sintética"
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